Em Portugal, o modelo migratório parece ter sido desenhado por um gerente de discoteca com défice de atenção: portas abertas, entrada livre, dress code opcional e nenhum critério à entrada, desde que tragam um documento (ou nem isso) e um sorriso para a fotografia do SEF. Não, o problema não é a nacionalidade. É a analfabetização qualificada do país. É receber fluxos migratórios sem critério mínimo de literacia, como se estivéssemos a recolher ca...