Numa era de cinzentismo burocrático, populismos disfarçados e democracias adormecidas, urge levantar a voz. Não uma voz nacional, tribal ou partidária — mas a voz de quem sonha com uma Europa viva, livre, justa. Uma Europa, finalmente, dos cidadãos. Portugal, terra de navegadores e poetas, é talvez o berço ideal para lançar este grito ao continente: está na hora de cumprir a promessa não concretizada da União Europeia. Está na hora de dar-lhe uma...