Por Francisco Gonçalves – Fragmentos do Caos Todos os anos o fogo regressa, como uma ave fénix perversa que não renasce das cinzas — antes as deixa para engordar contas bancárias bem escondidas. A cada verão, os céus lusos são rasgados por helicópteros e aviões, enquanto a terra queima e o povo assiste, impotente. Mas por trás do fumo, o verdadeiro incêndio alastra nos corredores do poder. Uma história repetida com novos contratos A reportagem da...