A recente declaração do secretário-geral da NATO, Mark Rutte, ao afirmar que ou os países europeus começam já a gastar 5% do PIB na defesa ou “será melhor começarmos a aprender russo”, levantou uma questão central para o futuro da segurança europeia. A ameaça de um conflito prolongado com a Rússia, impulsionada pela guerra na Ucrânia, coloca pressão sobre os países europeus para reforçarem a sua capacidade militar e a sua contribuição para a NATO...