Há algo de profundamente errado num paÃs onde se confunde uma gargalhada com um crime, e uma crÃtica mordaz com uma facada na honra. Em Portugal, século XXI, onde a democracia devia ser chão firme e a justiça um farol, insiste-se em proteger egos frágeis como se fossem património imaterial da humanidade. Os tribunais, entupidos de processos, não com ladrões de colarinho branco, nem com mafiosos da corrupção, mas com humoristas, cronistas e cidadã...