A guerra silenciosa no mundo do trabalho Durante décadas, o paradigma do trabalho assentou numa ilusão sagrada: a de que controlar é gerir, e que vigiar é liderar. O relógio, o cartão de ponto, o chefe sempre atento ao como, o processo elevado a dogma — tudo isto formou o altar de uma religião empresarial que ainda hoje persiste em muitas mentes atrasadas. Mas essa religião, meus senhores, está podre. E o incenso do controlo já não disfarça o che...