Nos anos 1980 e 90, a Europa ainda tinha voz na tecnologia global. Fabricava computadores. Desenvolvia sistemas operativos. Produzia inovação, e não apenas regulação. Países como França, Alemanha, Reino Unido, Itália e até Portugal tinham empresas no setor dos mainframes, workstations, sistemas Unix, CADs, computação gráfica, e telecomunicações digitais. Havia promessas. Havia ambição. Havia futuro. Hoje, esse futuro morreu. E a Europa tecnológic...