Por Francisco Gonçalves Num mundo em que a inteligência artificial começa a parecer propriedade privada de meia dúzia de impérios tecnológicos, surge do Oriente um novo jogador, discreto mas audaz: DeepSeek. Um nome que talvez ainda não tenha entrado nos cafés das tertúlias ocidentais, mas que já está a agitar os laboratórios e os servidores de quem observa o futuro com olhos abertos. A China, há muito mais do que uma fábrica global, começa a mos...