O governo de Luís Montenegro acaba de anunciar um programa que oferece aos jovens portugueses assinaturas gratuitas de jornais durante dois anos. À superfície, a medida parece nobre: um incentivo à literacia, à informação e ao envolvimento cívico das novas gerações. Mas quando se raspa o verniz do discurso oficial, emerge a verdadeira intenção: canalizar dinheiro público para manter viva uma imprensa falida — e fidelizada. A maioria dos jornais n...