Neste dia em que se celebra Portugal, as Comunidades Portuguesas espalhadas pelo mundo e Luís de Camões, autor maior da nossa identidade, há que parar. Parar e pensar. Parar e sentir. Parar e lembrar. Porque houve um tempo em que Portugal era grande, não apenas nas dimensões do império que o mar desenhava, mas na ousadia de sonhar com mundos novos. Um tempo em que os nossos navegadores rasgavam horizontes e Camões eternizava em versos a alma indo...